quarta-feira, 30 de março de 2011

OBMEP 2011 - BANCO DE QUESTÕES

OBMEP 2011

Para ter acesso ao banco de questões, clique no link abaixo:


OBMEP 2011


A OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP) é um projeto que vem criando um ambiente estimulante para o estudo da Matemática entre alunos e professores de todo o país.

Voltada para a escola pública, seus estudantes e professores, a OBMEP tem o compromisso de afirmar a excelência como valor maior no ensino público. Suas atividades vêm mostrando a importância da Matemática para o futuro dos jovens e para o desenvolvimento do Brasil.


OBMEP 2011 - PERÍODO DAS INSCRIÇÕES 18 DE ABRIL À 03 DE JUNHO DE 2011

Edmilson Pinheiro no Prêmio Microsoft Educadores Inovadores Brasil - 2011

Educadores de Escolas Públicas de Educação Básica - todos os educadores da rede pública de ensino (Secretarias Municipais ou Estaduais de Ensino, incluindo os Núcleos de Tecnologia Educacional - NTEs ou NRTEs, escolas públicas municipais ou es
taduais), fundações e instituições de ensino sem fins lucrativos que atuem no Ensino Formal independentemente de sua área de atuação (ex. Português, matemática, física, etc.).. Também podem participar os educadores de escolas técnicas que lecionem disciplinas de educação básica como, Português, Matemática, Ciência etc. Serão elegíveis às categorias: Inovação em Comunidade: Aprendizagem Além da Sala de Aula, Inovação em Colaboração: Aprendizagem Colaborativa, Inovação em Conteúdo: Construção do Conhecimento e Pensamento Crítico.

CATEGORIAS

Os educadores poderão se inscrever em 5 categorias, sendo que os membros do Comitê de Seleção poderão realocar os projetos de categoria se assim acharem necessário e sem aviso prévio, estritamente com a finalidade de garantir a correta aderência do projeto com a categoria mais adequada à premiação:

Inovação em Comunidade: Aprendizagem Além da Sala de Aula*
Inovação em Colaboração: Aprendizagem Colaborativa*
Inovação em Conteúdo: Construção do Conhecimento e Pensamento Crítico*
Educador Inovador – Escola Técnica
Educador Inovador – Escola Particular


A EEFM Prof. Edmilson Pinheiro Participará na categoria de "Inovação em Comunidade: Aprendizagem Além da Sala de Aula"

quarta-feira, 23 de março de 2011

PAIXÃO DE CRISTO NA ESCOLA





às 17:30hs


Coord. Geral:
Prof.: Fco. Nogueira

Avaliação Parcial - 1º Bimestre


Período de 21 à 25/03

Os Valores da Vida



Os Valores da Vida - Texto de Rui Barbosa e Declamado por Rolando Boldrin

Os 10 maiores desastres da História

Os piores tipos de desastre que existem hoje são aqueles que envolvem materiais radioativos, e por 3 motivos: 1°- Pessoas morrem ou ficam deformadas tanto por contato direto (Alta exposição ou baixa exposição, que pode causar uma morte lenta e dolorosa) ou indireto (Bebês quando no últero de Mães expostas); 2°-Dependendo da quantidade de vazamento, as áreas afetadas ficam infectadas e tem que serem isoladas por séculos e 3°- Os prejuízos materiais, que na maioria das vezes são gigantescos.

Já exposto meu ponto de vista, eis as 10 piores catástrofes nucleares na história da humanidade.

Three Mile Island, 28 de Março de 1979:
A fusão parcial da unidade 2 da usina nuclear de Three Mile Island foi o acidente mais sério da história do funcionamento das usinas nucleares dos Estados Unidos, apesar do fato de que não houve nenhum ferimento ou morte.

Incidente de Palomares, 17 de Janeiro de 1966:
Um bombardeio americano do modelo B52 colidiu com um Avião de Abastecimento que o abastecia em pleno vôo, na costa da Espanha. O avião ta
nque ficou totalmente destruído no incidente, enquanto o bombardeio se partiu, “derramando” quatro bombas de hidrogênio da fuselagem quebrada. Duas delas detonaram ao se chocar com o chão, contaminando uma área de mais de 1 Milhão de Metros quadrados com plutônio radioativo. Uma das outras foi recuperada no mar mediterrâneo.

Chernobyl, 26 de Abril de 1986:
O desastre de Chernobyl é consideirado o pior desastre da história das usinas nucleares. Na manhã de 26 de Abri de 1986 o reator numero quatro
da usina de Chernobyl explodiu. Mais explosões ocorreram, e o fogo decorrido dessas explosões mandou partículas radioativas na atmosfera. A quantidade de partículas radioativas liberadas em Chernobyl foi cerca de 400 vezes maior que a liberada na explosão da bomba atômica de Hiroshima.

Acidente de Thule, 21 de Janeiro de 1968:
Um incêndio abordo da cabine de um bombardeio B-52 obrigou a tripulação do bombardeio a abandonar a aeronave antes mesmo de poderem tentar um pouso de emergência.
Logo em seguida, o bombardeio caiu no gelo sobre o mar perto da base de Thule, em Groelândia, causando a ruptura da carga nuclear, o que resultou numa ampla contaminação radioativa.

O Fogo de Windscale Fire, 10 de Outubro de 1957:
O incidente ocorreu quando o núcleo do reator britânico perto de Cumberlando pegou fogo. O incêndio causou um bom vazamento de material radioativo. Foi consideirado por muito tempo o pior acidente nuclear, até Three Mile Island.

Incidente do Césio-137 em Goiania , 13 de Setembro de 1987:
Milhares de pessoas foram expostas à radiação quando o dono de um ferro velho em Goiânia abriu o reator de um aparelho de radioterapia e removeu uma pequena quantidade de cloreto de Césio altamente radioativo. O incidente resultou num grande leque de problemas, relatados muito bem aqui.

Explosão de Tomsk-7, 6 de Abril de 1993:
O acidente na cidade siberiana de Tomsk se deu depois de um tan
que explodir enquanto era limpo com ácido nítrico. A explosão liberou uma nuvem radioativa de gás do Complexo Tomsk-7.

Incidente na Baía de Chazhma Bay, August 10. 1985:
Durante um reabastecimento em Vladivostok, Rússia, um submarino da classe Echo II (Como o da foto acima) sofreu uma explosão, mandando uma nuvem de gás radioativo no ar. Dez marinheiros morreram no incidente e outras 49 pessoas sofreram ferimentos devido à radiação.

Acidente Nuclear de Tokaimura, 30 de Setembro de 1999:
O pior acidente nuclear da história do Japão aconteceu numa
fábrica de reprocessamento de urânio em Tokaimuram, a nordeste de Tókio. Ele se deu no momento em que os trabalhadores manipulavam urânio líquido.

Yucca Flat, 18 de Dezembro de 1970:
Depois do teste Baneberry, envolvendo uma detonação de um dispositivo nuclear com a potência de 10 Kitotons no subterrâneo de Yuca Flat, em Nevada, a escotilha selando a ogiva da superfície cedeu e detritos radioativos escaparam para a atmosfera. Oitenta e seis trabalhadores no local foram expostos a radiação.


E Hoje:

Desastre nuclear no Japão

Por André Amaral


Nos últimos dias, o Japão vem sofrendo a maior catástrofe desde as bombas nucleares que caíram em seu território. Apesar de toda a devastação causada por uma série de terremotos e um tsunami, o maior de todos os temores, que atrai a atenção e as preces de todo mundo, ironicamente, é causado pela mesma tecnologia que devastou o Japão em 1945 – agora usada para geração de energia elétrica.

Não é a primeira vez que o Japão tem um acidente desse tipo, porém. Em 2007, após um terremoto, houve um acidente nas usinas de Kashiwazaki-Kariwa, com vazamento de material radioativo. Desde então, os japoneses já sabiam que esta tecnologia não seria capaz de aguentar um terremoto, muito menos uma série deles. Aliás, os projetistas de reatores nucleares bem sabem que estes não são capazes de resistir a choques de aviões, grandes abalos sísmicos e situações adversas combinadas – que não são consideras em seus relatórios de análise de segurança, documento elaborado antes da construção e licenciamento dos reatores - as condições consideradas para lidar com acidentes, incidentes ou falhas, são sempre condições normais, como se nada tivesse acontecido ou pudesse acontecer ao mesmo tempo que um grande acidente.

Mas na vida real é diferente. Catástrofes simultâneas podem acontecer. Na verdade há uma grande probabilidade que aconteçam. Falhas e prejuízos em sistemas de suprimentos também acontecem. No ano retrasado, o apagão causado no Brasil por um problema nas linhas de transmissão que distribuem a energia de Itaipu, fez com que as usinas nucleares tivessem que ser desligadas. O motivo: não tinham o suprimento de eletricidade externo necessário para o caso de um acidente. O mesmo ocorre no Japão agora. A dificuldade em se obter água, dentre vários outros problemas combinados, é um grande agravante da crise de Fukushima, que piora a cada momento, com novos incêndios e explosões.

Mesmo que revistos os designs e componentes de segurança em todos os reatores no mundo, um plano de emergência de uma usina nunca conseguiria ser executado sem meios de transporte, acesso à água e energia elétrica. E como contar com isso em uma crise? Esse é o momento para expormos os pontos fracos dessa tecnologia, como esse, que põem em risco milhões de vidas ao redor do mundo. Não são só os Japoneses que estão em risco, mas várias nações que optaram erroneamente por essa tecnologia.

Nunca é tarde para reconhecer o erro, porém. Ainda há tempo para repensarmos a questão energética. É hora de o mundo inteiro parar seus planos de expansão de geração nuclear e rapidamente substituir essa fonte por outras limpas, renováveis e o mais importante, seguras.

sexta-feira, 18 de março de 2011

FOTOS - PROJETO VALORIZAR A SI MESMO PARA VALORIZAR O OUTRO





Programa PROERD - CE Realizado na escola no período de 28/02 à 04/02/2011, com palestra ministrado por dois militares fardados, tendo o principal objetivo do programa é prevenir o uso indevido de drogas entre crianças em idade escolar.

A natureza e as mãos do homem

O mundo assiste, impressionado e ao mesmo tempo preocupado, as conseqüências de um terremoto devastador, seguido de um tsunami ainda mais violento; que devastou parte do Japão e cujas conseqüências são ainda imprevisíveis.

Terremotos não chegam a ser propriamente uma novidade no Japão, um dos países mais desenvolvidos no planeta, cujas construções já são executadas de maneira a suportar abalos sísmicos de grande intensidade. Tome por exemplo o que ocorre no Japão e o que ocorreu no miserável Haiti, um terremoto destruiu o país e deixou mais de 200 mil mortos.

O problema do Japão não foi o terremoto em si, embora os estragos tenham sido consideráveis. O problema foi outra força da natureza, o tsunami, formação de ondas gigantes impulsionadas por uma energia alucinante, que em questão de horas alcançou o território japonês e destruiu tudo o que encontrou pela frente.

Para o tsunami, não há tecnologia que contenha seu poder de devastação. O máximo que se pode fazer é poupar vidas humanas, através de alertas à população. De resto, a onda gigante engole tudo, como uma mão poderosa sobre estruturas frágeis.

As imagens, captadas numa profusão nunca vista antes, espécie de Big Brother da tragédia, registram as ondas gigantes engolindo cidades inteiras, portos, aeroportos, rodovias. Parece um desses filmes-catrástrofe, que tanto sucesso fazem no cinema e na televisão. Mas não reais.

Como se tragédia pouca fosse bobagem, a junção terromoto-tsunami provocou aquele que é um dos maiores temores da humanidade: a ameaça de um desastre nuclear. Embora as informações ainda sejam desencontradas, sabe-se com certeza que usinas nucleares foram afetadas e que houve vazamento de material radioativo.

Só não se sabe ainda, a quantidade de material, daí ser impossível medir as conseqüências do desastre, que nos traz a lembrança da tragédia de Chernobyl, na Ucrânia (então parte de esfarelada União Soviética), que na década de 80 faz milhares de vítimas numa parte considerável do continente europeu.

Embora os japoneses descartem, categoricamente, o risco de uma “nova Chernobyl” (a retirada preventiva da população que mora próxima à usina nuclear foi imediata), os efeitos do vazamento de material radiativo são impossíveis de se avaliar imediatamente.

Houve um tempo em que no imaginário popular, o Japão ficava do outro lado do mundo e que se poderia chegar até lá cavando um hipotético e imenso buraco cruzando a terra.

No mundo globalizado, o Japão é aqui ao lado e sua tragédia é a tragédia de todo o planeta.

Terremotos e tsunamis são tragédias naturais.

Acidentes nucleares, não.

São uma espécie de tsunami invisível, criado pelas mãos humanas. E que tem como vítimas, seres humanos.

Fonte: blog do Thame